segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Não sei bem o que senti. Mas neste processo delicado de chorar e sorrir ao mesmo tempo te busquei aqui dentro.
Mesmo de longe você ainda consegue me manter inerte de muita coisa que acontece no mundo real...
Na solidão é teu abraço que busco. A lembrança do encaixe perfeito que ele me trás me faz acalmar. Estranho!
Nos teus braços fiz minha casa e por isso é tão difícil te deixar partir, me deixar ir embora.
Uma vez você me disse que é difícil desapegar-se de pessoas. Sei o que é...Ainda me sinto grudada em você.
Promete que se me ver marcando bobeira por ai que me sequestra? Que me arrasta pra um lugar qualquer e me aperta...
Loucura.
Senti uma explosão dentro de mim, e por três segundos seguidos quis te ligar, te gritar e pedir que pelo amor de Deus não me esqueça, que não me deixe e que eu  te amo.
Covardia, né?
Ninguém no mundo inteiro me entende como você...ou ninguém consegue fazer de conta como você me compreender.
Deu saudade. O coração apertou. E como telepatia meu telefone tocou.

As palavras continuam me salvando.

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