quarta-feira, 25 de abril de 2012
Textura de um diálogo de amor.
Quero a delicadeza dos versos.
A profundidade do olho no olho;
A mágica que o toque e o cheiro de pele tem
quando encosta na pele do coração da gente.
Quero a plenitude infinita e inalcançável;
a liberdade que há em escrever;
a transcendência que trás o sofrimento;
e a consciência que chega quando tudo passa.
Bateu, levou? Tá bom?
Não..
quero sorrisos
abraços
Aquela coisa de medo, de frio na barriga quando te ver chegar.
Essa coisa de sentir.
Sentir de novo algo que ja tinha esquecido.
Alguma coisa vergonha,
alguma coisa saudade
alguma coisa te ver outra vez.
Você vai achar que eu to falando de tristeza,
Mas não.
É de crescimento que cito e repito que dói mas é bom
Talvez eu não saiba o que quero.
Mas sei bem o que não quero e não cabe pra mim.
Uma coisa eu sei: Cabe o meu amor, cabem três vidas inteiras, cabe uma penteadeira, cabe nós dois. ♫ ♪
Mas não, não se engane, não se deixe enganar. Ainda não é de você. Não mais!
Ainda bem que passou.
Quero um amor como da Yoko e do John.
Não, não me venha dizer que ali não tinha amor. Se ali eu vejo, é porque tinha. Sou eu que quero. Se quero sei o que é querer, sei o que é existir. Ah, eu sei.
Você não entenderia nem que eu desenhasse pra você. Por tantas vezes eu tentei e você enrolou tudo num papel higiênico e jogou fora...
Isso só não é pra você, ok?
Deixa pra lá.
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